quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

INGLATERRA (Parte I) – Londres é a minha cara!!!

Olás!!! Volto com mais uma visita na bagagem. Nada mais nada menos que a cidade a qual eu mais queria conhecer desde que saí do Brasil. E eu já imaginava que Londres seria uma cidade incrível. Pena que só consegui ir pra lá em dezembro, pois nessa época escurece cedo demais na Europa. Quatro horas da tarde já esta escuro. E ter ficado três dias na Terra da Rainha foi realmente pouco. Acredito que uma semana seria o tempo para eu conhecer aquilo que eu gostaria por lá. O lado bom é que o tempo ajudou e consegui usar todas as horas possíveis do dia na rua fotografando e realizando sonhos. Sendo, então, um lugar fantástico resolvi dividir em duas partes esse meu post. A primeira será um apanhado geral da Londres turística e a segunda será minha Londres, com os estádios de futebol e os caminhos que percorri para encontrá-los.


Cheguei bem de manhã no aeroporto de Gatwick, com resquícios de gelo na pista pelo frio que fazia, e de lá fui pra Londres de trem até a famosa Victoria Station. Cerca de 35 minutos desfrutando da paisagem que estava show, com as gramas e telhados das casas brancos por causa da baixa temperatura. Para não perder tempo eu havia reservado o ticket do ônibus Sigthseeing e uma das paradas dele era na Victoria. Com a mochila nas costas já entrei no ônibus e comecei meu tour pela cidade.

Logo de cara passamos pela Trafalgar Square. Eu não queria descer ainda, pois estava com a mochila pesada e precisava ganhar tempo.


Minha primeira parada foi no Big Ben e Houses of Parliament junto com a London Eye porque meu hostel era naquela região. Algumas fotos logo de cara e fui para o hostel deixar minhas coisas e voltar ao ônibus, afinal, tempo economizado é luz do dia a mais.




Para continuar em alto estilo minha próxima parada já foi na Tower of London, um belo castelo medieval construído a partir de 1078 que fica bem no meio de Londres e ao lado do Rio Tâmisa. É lá que estão guardadas as Joias da Coroa Britânica.



Ao lado da Tower of London está uma das pontes mais bonitas e famosas do mundo, a Tower Bridge. O bom de se estar dentro do ônibus e no deck superior é poder atravessá-la e admirá-la por inteira. Depois podemos atravessá-la a pé.




E como se diz por aí, Londres é uma mistura do tradicional com o moderno. Percebe-se isso nessa região da Tower of London e da Tower Bridge. Os prédios moderníssimos ao redor dão um toque sensacional a paisagem local.



Bom... claro que entre uma atração e outra muitas fotos dos tradicionais ícones londrinos eram tiradas. O famoso ônibus vermelho, a cabine telefônica, o símbolo do metrô, a bandeira do Reino Unido, os táxis...



 


A noite chega rápido no inverno europeu como eu disse. Os ônibus Sightseeing param cedo de transitar e nos resta o metrô. Mas eu estava deixando para usá-lo no meu último dia, o que vai render a segunda parte desse post sobre Londres. Voltei, então, a região de Westminster onde está o Big Ben e a London Eye, além do meu hostel. Lá também está a Westminster Abbey, ou Abadia de Westminster em português. Ela é uma igreja em estilo gótico considerada a igreja mais importante de Londres e, algumas vezes, de toda a Inglaterra.
Algumas fotos noturnas do Big Ben e da London Eye. Foi um dia muito frio em Londres. A quantidade de roupa que usei é para entrar para história...rs.




Dia seguinte a ideia era conhecer de início a St Paul`s Cathedral. Confesso que esperava mais dessa igreja. Vista pela televisão parecia mais imponente. E nesse momento resolveu chover e acabei aproveitando pouco esse ponto turístico. Ao lado ficava uma loja chamada Direct Sports com preços atraentes, mas eu estava guardando meu bolso para as visitas aos estádios no dia seguinte.

Eis que a chuva passa e consigo chegar a tempo de ver um certo espetáculo em um dos lugares mais famosos de toda a Europa: a troca da guarda no Palácio de Buckingham. Um absurdo número de turistas estavam por lá e os policiais tinham muito trabalho para fazer o povo circular fora da área reservada aos soldados. Mas faziam isso com muita competência e sincronia.



Dei muita sorte, pois uma grande quantidade de pessoas correram para ver a entrada da guarda no palácio e abriu-se um clarão para eu ficar na cara do gol. Enquanto essas pessoas se aglomeravam para ver a entrada eu fiquei sossegado para ver a saída da guarda e fotografar tudo sem empurra empurra.





Depois dessa bela visita me desvirtuei do meu roteiro e fui parar no estádio do Arsenal. Mas isso é assunto para meu próximo post.

De volta do Emirates Stadium fui para Piccadilly Circus, pois além de ser um local a se visitar é lá que fica Chinatown e eu estava a fim de comer um noodles legítimo. Noodles seria um yaksoba. E o prato estava muito bom. Só me senti um estranho em meio a tantos orientais que estavam no restaurante que escolhi. Mas fui muito bem atendido e recomendo a todos. Cheguei na Piccadilly Circus ainda com luz natural e saí de lá já escurecendo, apesar de ser quatro horas da tarde.




Depois de mais um dia de visitas eu voltei ao meu QG em Westminster. Eu precisava ainda registrar uma estátua daquele que é conhecido como o britânico mais importante de todos os tempos. Trata-se de Winston Churchill, um estadista que ocupava o cargo de Primeiro Ministro do Reino Unido durante a Segunda Guerra Mundial.


Quando o meu terceiro e último dia inteiro em Londres começa me preparo para realizar alguns outros sonhos. Sonhos esses futebolísticos. Conhecer mais alguns estádios de futebol. Eu havia reservado esse dia todo para isso, pois havia escolhido locais distantes e que me faria gastar um bom tempo dentro do metrô. Mas como o metrô também é um ponto turístico de Londres não me importei em nada. Aproveitei para aprender a me virar bem nessa cidade sensacional. E quando saio do hostel para me dirigir a estação Westminster me deparo com um dia lindo, sol raiando, céu azul e menos frio que nos dias anteriores.


Durante minhas andanças atrás de um campo e outro conheci uma Londres distante dos turistas. Uma Londres para londrinos. E acho isso fantástico quando temos a oportunidade de conhecer novos lugares. E contarei tudo no post seguinte.

Finalizei meu dia no primeiro Hard Rock Cafe fundado no mundo. Se Londres possui belos estádios não podemos deixar de dizer que também respira música. Mais precisamente rock and roll. O bar estava abarrotado e tinha uma fila gigantesca para entrar. Descartei a visita e entrei apenas no Hard Rock Cafe Shop que está ao lado. Valeu a pena, pois lá estão expostas algumas guitarras de músicos famosos.



Assim fechei meu terceiro dia em Londres. Quem sabe um dia eu tenha a oportunidade de voltar lá. Espero que isso realmente aconteça. Há muitos lugares a se visitar ainda. Abaixo algumas outras fotos da minha visita. A seguir a segunda parte da minha aventura inglesa.














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